Leitura Bíblica: 1 Timóteo 6.17-19.
“Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades” – Romanos 12.13a.
“Dinheiro não traz felicidade” – mas alguns só descobrem a verdade desta frase tarde demais. A riqueza parece uma garantia de estabilidade, mas no texto de hoje Paulo diz que ela é incerta. As crises econômicas comprovam isso: milionários perdem tudo de uma hora para a outra e entram em desespero. Sua vida estava alicerçada em suas posses e já não sabiam mais viver sem dinheiro e poder. A felicidade se foi – se é que um dia foram realmente felizes.
A Bíblia não condena os ricos, mas a busca desenfreada pela riqueza; não condena o dinheiro, mas o amor a ele. Para alguns, o dinheiro é um deus: por ele não importa se é preciso prejudicar alguém para ter mais. Esquecem da fé no Senhor, mas não sabem que tudo o que têm não pode comprar “um lugar no céu”. Não entendem que é possível ser pobre neste mundo e rico para Deus – e experimentar a vida completa com Ele.
Há cristãos com um talento especial para adquirir e administrar seu dinheiro. O que Deus espera deles? Que repartam o que têm com quem precisa. Deus não dá recursos apenas para nós mesmos – apesar de tentarmos justificar: “Eu trabalhei, eu mereço!” Quem dele recebe com abundância deve entender que o dinheiro traz consigo a responsabilidade de ajudar os outros. Quem tem riquezas deve ser rico em boas obras, acumulando para si um tesouro no céu. Aquele que contribui no sustento da obra de Deus e ainda reparte com outros demonstra que tem consciência de que tudo vem de Deus e a Ele pertence. Precisamos analisar onde está nossa esperança. Se ela está no dinheiro, podemos parecer ricos, mas na verdade somos miseráveis e nem sabemos o que é ser feliz. Mas se a confiança está no Senhor, não há o que temer. Ele nos dará meios para conseguirmos nosso sustento ou então usará pessoas para esse fim. Não esqueça: sempre é tempo de buscar a Deus, não importa sua situação financeira.
Distribuir riqueza é multiplicá-la – inclusive para si mesmo.
Extraído do livro “Pão Diário”
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Corrida da vida
Leitura Bíblica: Hebreus 12.1-3
“Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece, mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre” – 1 Coríntios 9.25
A corrida de São Silvestre é realizada desde 1924. é uma corrida difícil, que exige muito treino. Atletas do mundo inteiro preparam-se durante meses para este evento tão importante no mundo dos esportes. Atletas profissionais em geral precisam estar em constante preparo para suas competições. Assim que terminam uma corrida ou um campeonato, logo começam a se preparar para os novos desafios. Talvez você não seja um atleta profissional, como eu também não sou, mas o fato é que todos nós estamos numa grande corrida, a corrida da vida. Estamos terminando a etapa deste ano, e dentro de algumas horas estaremos começando uma nova corrida – o novo ano que vai se iniciar. A leitura bíblica de hoje nos fala sobre participar de uma corrida que vale para todos, não apenas para atletas. A primeira lição que podemos tirar do texto é que temos muitas testemunhas. Sempre há pessoas nos observando em tudo o que fazemos, e na vida cristã não é diferente. Muitos não correm conosco, no entanto observam se os corredores obedecem às regras. Também temos de largar tudo o que pode nos atrapalhar na corrida – deixar os pesos de lado. Dentre os atletas, não vemos ninguém correndo com pedras nos bolsos. Isso atrapalha bastante. Precisamos abandonar tudo o que desagrada a Deus para que a corrida possa ser bem sucedida. Por fim, temos de ter perseverança, pois durante a corrida surgirão dores, mas mesmo com elas precisamos chegar ao fim. No desenrolar do próximo ano, as dores virão, mas com isso aprendemos mais uma importante lição: olhar para Jesus, pois ele sabe o que é sofrer. Ele suportou a dor e a vergonha da cruz para que pudéssemos ser vencedores na corrida da nossa vida.
Na corrida da vida, as dores são inevitáveis, mas com Cristo a vitória é certa.
Extraído do livro “Pão Diário”
“Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece, mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre” – 1 Coríntios 9.25
A corrida de São Silvestre é realizada desde 1924. é uma corrida difícil, que exige muito treino. Atletas do mundo inteiro preparam-se durante meses para este evento tão importante no mundo dos esportes. Atletas profissionais em geral precisam estar em constante preparo para suas competições. Assim que terminam uma corrida ou um campeonato, logo começam a se preparar para os novos desafios. Talvez você não seja um atleta profissional, como eu também não sou, mas o fato é que todos nós estamos numa grande corrida, a corrida da vida. Estamos terminando a etapa deste ano, e dentro de algumas horas estaremos começando uma nova corrida – o novo ano que vai se iniciar. A leitura bíblica de hoje nos fala sobre participar de uma corrida que vale para todos, não apenas para atletas. A primeira lição que podemos tirar do texto é que temos muitas testemunhas. Sempre há pessoas nos observando em tudo o que fazemos, e na vida cristã não é diferente. Muitos não correm conosco, no entanto observam se os corredores obedecem às regras. Também temos de largar tudo o que pode nos atrapalhar na corrida – deixar os pesos de lado. Dentre os atletas, não vemos ninguém correndo com pedras nos bolsos. Isso atrapalha bastante. Precisamos abandonar tudo o que desagrada a Deus para que a corrida possa ser bem sucedida. Por fim, temos de ter perseverança, pois durante a corrida surgirão dores, mas mesmo com elas precisamos chegar ao fim. No desenrolar do próximo ano, as dores virão, mas com isso aprendemos mais uma importante lição: olhar para Jesus, pois ele sabe o que é sofrer. Ele suportou a dor e a vergonha da cruz para que pudéssemos ser vencedores na corrida da nossa vida.
Na corrida da vida, as dores são inevitáveis, mas com Cristo a vitória é certa.
Extraído do livro “Pão Diário”
Atrasado?
Leitura Bíblica: João 11.17-46
“Eu confio em ti, Senhor, e digo: Tu és o meu Deus. O meu futuro está nas tuas mãos.” – Salmos 31.14-15a.
É bem provável que você já se tenha atrasado para algum compromisso, o que costuma ser desagradável. Além de ser deselegante, chegar atrasado é frustrante para quem está aguardando. O texto de hoje mostra claramente que Jesus chegou atrasado, e bem atrasado, pelo menos do ponto de vista das pessoas que o aguardavam. Lázaro, o amigo de Jesus, havia falecido. Entretanto, Jesus fora avisado sobre a grave enfermidade de seu amigo e mesmo assim ainda permaneceu dois dias no lugar onde estava. Só então resolveu partir para vê-lo. Jesus chega atrasado de propósito, Lázaro já estava morto há quatro dias! Todavia, o atraso de Jesus tinha propósitos bem específicos. O primeiro deles era a glorificação do nome de Deus: era preciso que Lázaro morresse para que mais uma vez Jesus pudesse mostrar o seu poder. O atraso de Jesus também criou a oportunidade para uma conversa com Marta e Maria, as irmãs de Lázaro, que estavam muito angustiadas e quase acusaram Jesus quando disseram: “Se estivesses aqui, ele não teria morrido!”. Elas acharam que a presença de Jesus teria resolvido o problema. Será que Jesus não poderia ter vindo um pouco antes? No entanto, o Mestre queria fazer algo maior em suas vidas. Por fim, Jesus traz Lázaro de volta à vida, para a glória de Deus e sinal da sua divindade para as pessoas. Em tudo há um propósito. Assim como Marta e Maria, muitas vezes você pode achar que Deus já está atrasado, que ele já deveria ter agido nessa ou naquela situação. É importante lembrar, porém, que não temos o controle da vida em nossas mãos, e Deus, em sua infinita sabedoria, sabe exatamente onde e principalmente quando agir. Não fique desanimado nem desesperado, Deus não perde a hora. Por isso, entregue seu caminho ao Senhor e ele agirá no tempo dele.
Deus não chega atrasado, nós é que não sabemos esperar!
Extraído do livro "Pão Diário"
“Eu confio em ti, Senhor, e digo: Tu és o meu Deus. O meu futuro está nas tuas mãos.” – Salmos 31.14-15a.
É bem provável que você já se tenha atrasado para algum compromisso, o que costuma ser desagradável. Além de ser deselegante, chegar atrasado é frustrante para quem está aguardando. O texto de hoje mostra claramente que Jesus chegou atrasado, e bem atrasado, pelo menos do ponto de vista das pessoas que o aguardavam. Lázaro, o amigo de Jesus, havia falecido. Entretanto, Jesus fora avisado sobre a grave enfermidade de seu amigo e mesmo assim ainda permaneceu dois dias no lugar onde estava. Só então resolveu partir para vê-lo. Jesus chega atrasado de propósito, Lázaro já estava morto há quatro dias! Todavia, o atraso de Jesus tinha propósitos bem específicos. O primeiro deles era a glorificação do nome de Deus: era preciso que Lázaro morresse para que mais uma vez Jesus pudesse mostrar o seu poder. O atraso de Jesus também criou a oportunidade para uma conversa com Marta e Maria, as irmãs de Lázaro, que estavam muito angustiadas e quase acusaram Jesus quando disseram: “Se estivesses aqui, ele não teria morrido!”. Elas acharam que a presença de Jesus teria resolvido o problema. Será que Jesus não poderia ter vindo um pouco antes? No entanto, o Mestre queria fazer algo maior em suas vidas. Por fim, Jesus traz Lázaro de volta à vida, para a glória de Deus e sinal da sua divindade para as pessoas. Em tudo há um propósito. Assim como Marta e Maria, muitas vezes você pode achar que Deus já está atrasado, que ele já deveria ter agido nessa ou naquela situação. É importante lembrar, porém, que não temos o controle da vida em nossas mãos, e Deus, em sua infinita sabedoria, sabe exatamente onde e principalmente quando agir. Não fique desanimado nem desesperado, Deus não perde a hora. Por isso, entregue seu caminho ao Senhor e ele agirá no tempo dele.
Deus não chega atrasado, nós é que não sabemos esperar!
Extraído do livro "Pão Diário"
Família é um projeto de Deus
Textos: Salmos 127/128; provérbios 24.3; Tiago 1.17; Eclesiastes 9.9; Provérbios 5.18-19.
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do Pai das Luzes, onde não há mudança e nem sombra de variação”. Tudo o que temos vem d Deus. Ele é o galardoador dos que o buscam. Ele honra aos que o buscam. Ser bons mordomos destas boas dádivas é fundamental. Não devemos deixar que as más dádivas entrem em nosso celeiro. Vigiemos e oremos para não cairmos em tentação.
Uma das boas dádivas que sou grato a Deus é o meu lar, esposa (amada minha) e filhas (herança do Senhor). Que eu e a minha casa sirvamos ao Senhor com alegria, cientes de que se Ele não edificar a casa em vão trabalhamos.
Sou feliz ao lado dos meus amores. Que bom é ter no interior da minha casa uma esposa comparada a uma videira frutífera e à roda da minha mesa filhas como rebentos da oliveira. Graças a Deus por esta bênção!
Debaixo deste sol não tem nada melhor do que gozar a vida com a mulher que amo (Ec. 9.9). Isso transcende ao simples gozar na mulher que amo, é gozar a vida com a mulher que amo. Isso traz contentamento, satisfação plena.
Sou grato a Deus pelos vinte e cinco anos de casados, bodas de prata. São indeléveis anos de vida a dois. Agora mais experiente, vivo com mais diligência, mais prudência, temendo mais ao Senhor, fonte das minhas bênçãos, que enriquecem e não acrescentam dores.
Agora estou na fase de “chupar as jabuticabas que me restam na bacia, roendo até o caroço”. Remindo o tempo, porque os dias são maus.
Eu sou da minha amada e ela é minha!
“Contei meus anos e descobri que, daqui pra frente, terei menos tempo para viver. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicentemente, mas, quando percebeu que sobravam poucas, começou a roer os caroços” – Ricardo Gondim.
Jarbas Matos Santos
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do Pai das Luzes, onde não há mudança e nem sombra de variação”. Tudo o que temos vem d Deus. Ele é o galardoador dos que o buscam. Ele honra aos que o buscam. Ser bons mordomos destas boas dádivas é fundamental. Não devemos deixar que as más dádivas entrem em nosso celeiro. Vigiemos e oremos para não cairmos em tentação.
Uma das boas dádivas que sou grato a Deus é o meu lar, esposa (amada minha) e filhas (herança do Senhor). Que eu e a minha casa sirvamos ao Senhor com alegria, cientes de que se Ele não edificar a casa em vão trabalhamos.
Sou feliz ao lado dos meus amores. Que bom é ter no interior da minha casa uma esposa comparada a uma videira frutífera e à roda da minha mesa filhas como rebentos da oliveira. Graças a Deus por esta bênção!
Debaixo deste sol não tem nada melhor do que gozar a vida com a mulher que amo (Ec. 9.9). Isso transcende ao simples gozar na mulher que amo, é gozar a vida com a mulher que amo. Isso traz contentamento, satisfação plena.
Sou grato a Deus pelos vinte e cinco anos de casados, bodas de prata. São indeléveis anos de vida a dois. Agora mais experiente, vivo com mais diligência, mais prudência, temendo mais ao Senhor, fonte das minhas bênçãos, que enriquecem e não acrescentam dores.
Agora estou na fase de “chupar as jabuticabas que me restam na bacia, roendo até o caroço”. Remindo o tempo, porque os dias são maus.
Eu sou da minha amada e ela é minha!
“Contei meus anos e descobri que, daqui pra frente, terei menos tempo para viver. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicentemente, mas, quando percebeu que sobravam poucas, começou a roer os caroços” – Ricardo Gondim.
Jarbas Matos Santos
A cruz nos inspira a perdoar
“...lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: “Ora, você que destrói o templo e o reedifica em três dias, desça da cruz e salve-se a si mesmo!” – Marcos 15.29
Há situações em que não entendemos por que Deus não reage com juízo às tantas ofensas que se fazem contra Ele. Já ouvi orações que pediam “justiça” a Deus por um mal recebido. Percebia-se que o desejo real era de vingança e não de justiça. É fácil crer num deus que briga, vence os inimigos com o poder da força ou com rituais esotéricos, que nos dá riquezas, poder, saúde, “vitórias sobre o inimigo”.
Apesar de os judeus servirem a Deus, eles tinham uma visão parecida com a dos pagãos, caracterizada por um deus vingativo. Jamais passaria pela cabeça deles um Deus capaz de se tornar homem, sofrer suas penas por puro amor.
Jesus rejeitou a tentação de descer da cruz para “provar” que Ele era poderoso. Ele aceitou a humilhação sabendo que a vitória viria no tempo certo. Essa vitória não seria para humilhar e sim para redimir. As palavras dele não foram de juízo e sim “perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
A cruz nos inspira a perdoar, a ter misericórdia e clamara Deus pela libertação dos que nos desprezam. Pedir juízo sobre eles não é atitude digna de pessoas nascidas de Deus. O cristão pertence a um Espírito redentor, resgatador, e não a um espírito de vingança. Como seguidores de Jesus, não devemos levar em conta o desprezo e as acusações infundadas contra nós. Devemos orar pelos que nos perseguem, entendendo que também ofendemos a Deus e fomos perdoados. Com o perdão com que Cristo nos perdoou, assim também devemos perdoar. Devemos dar o que recebemos. Essa é a justiça que caracteriza o Reino de Deus.
Extraído do livro “Orando em família”
Há situações em que não entendemos por que Deus não reage com juízo às tantas ofensas que se fazem contra Ele. Já ouvi orações que pediam “justiça” a Deus por um mal recebido. Percebia-se que o desejo real era de vingança e não de justiça. É fácil crer num deus que briga, vence os inimigos com o poder da força ou com rituais esotéricos, que nos dá riquezas, poder, saúde, “vitórias sobre o inimigo”.
Apesar de os judeus servirem a Deus, eles tinham uma visão parecida com a dos pagãos, caracterizada por um deus vingativo. Jamais passaria pela cabeça deles um Deus capaz de se tornar homem, sofrer suas penas por puro amor.
Jesus rejeitou a tentação de descer da cruz para “provar” que Ele era poderoso. Ele aceitou a humilhação sabendo que a vitória viria no tempo certo. Essa vitória não seria para humilhar e sim para redimir. As palavras dele não foram de juízo e sim “perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
A cruz nos inspira a perdoar, a ter misericórdia e clamara Deus pela libertação dos que nos desprezam. Pedir juízo sobre eles não é atitude digna de pessoas nascidas de Deus. O cristão pertence a um Espírito redentor, resgatador, e não a um espírito de vingança. Como seguidores de Jesus, não devemos levar em conta o desprezo e as acusações infundadas contra nós. Devemos orar pelos que nos perseguem, entendendo que também ofendemos a Deus e fomos perdoados. Com o perdão com que Cristo nos perdoou, assim também devemos perdoar. Devemos dar o que recebemos. Essa é a justiça que caracteriza o Reino de Deus.
Extraído do livro “Orando em família”
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