quinta-feira, 17 de março de 2011

Prisioneiros da Esperança que há em Cristo Jesus.

O profeta Zacarias declara que o povo de Deus é um povo de esperança, prisioneiro da esperança, essa deve ser a nossa “condenação” – sermos prisioneiros da esperança. O Apóstolo Paulo declara em Efésios 3:1 que era prisioneiro de Jesus, o nosso libertador. “Se, pois o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres”. Livres para sermos prisioneiros da esperança. Quando somos prisioneiros desta esperança, avançamos na vida com confiança inabalável (“Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que não se abalam, mas permanecem para sempre”).

Quando somos prisioneiros desta esperança, oramos como Habacuque 3:17: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide, ainda que o produto de oliveira falhe, e os campos não produzam mantimento, ainda que as ovelhas sejam exterminadas e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei o Deus da minha salvação. O Senhor é a minha força. Torna os meus pés como os das corças e me faz andar sobre os lugares altos.”

Os prisioneiros da esperança são livres para proclamar a verdade que liberta – Jesus esperança das gerações. O príncipe da paz, aquele que nasceu nos céus e ouviu-se a voz dos anjos – “Glória a Deus nas maiores alturas e paz na terra entre os homens a quem ele quer bem” – Cresceu em graça e sabedoria e estatura diante dos homens e de Deus – proclamando o seu reino de paz, alegria e justiça – “Bem aventurados são os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus”. Ao firmar o seu ministério terreno disse para os seus discípulos: “A minha paz vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração e nem se atemorize.” O apóstolo Paulo escreve aos Filipenses: “Que a paz de Deus, que excede a todo entendimento, guarde o vosso coração e a vossa mente”. Aos Romanos: “No que depender de vós, tende paz com os homens.” Pedro e o salmista: “Aparta-te do mal e apega-te ao que é bom, busque a paz e empenha-te em alcançá-la”.

Os prisioneiros da esperança, como o rei Davi diz para a sua alma, num diálogo intrapsíquico, ou seja, um auto diálogo: “Bendize ó minha alma ao Senhor e tudo que há em mim bendiga o teu Santo nome. Que darei eu por todos os benefícios que me tem feito? Tomarei o cálice da salvação e invocarei o seu nome”.

Os prisioneiros da esperança têm sossego, descanso na alma, pois um dia aceitou ao convite de Jesus – Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.

Vir a Jesus é vir para o exército dos prisioneiros da esperança.

Jarbas Matos Santos

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