quinta-feira, 26 de novembro de 2009

MEDITE NISSO!!

"Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão".

Mateus 5:25

terça-feira, 24 de novembro de 2009

TEMA: O MELHOR PRESENTE, JESUS!

TEXTOS: JOÃO 3:16 ; JOÃO 17:3; JOÃO 1:1, 14

O QUE VOCÊ FAZ AO RECEBER UM PRESENTE?


Quando recebemos um presente agradecemos pelo mesmo e o abrimos para o conhecermos. Ficamos contentes e fazemos bom uso do mesmo. É tradição do Natal darmos e recebermos presentes, expressamos assim uma das linguagens do amor. Estes presentes doados e recebidos por nós são presentes finitos, a traça corroe e o ladrão rouba...
Mas o Presente que recebemos do nosso Pai do céu é diferente, Ele não corroe e nem o ladrão rouba, é terno, paterno e eterno. Este Presente é Onipresente, tem a capacidade de estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo.Como conviver com um presente que é alguém que o tempo não conta, com o eterno?
A primeira coisa a ser feita ao recebê-lo é conhecê-lo ( Jô. 17:3 ) ;
A segunda coisa a ser feita é saber pra que serve este Presente ( Jô. 3:16):
- Presente que nos presenteia com a vida eterna ( serve para nos conceder vida eterna );
- Presente que nos concede a paz que excede a todo entendimento ( Jô: 14: 27)
- Presente que supre as nossas necessidades ( Sl. 23:1);
- Presente que nos concede vida abundante ( Jô 10:10b );
- Presente que nos presenteia com a sua presença pelos séculos dos séculos ...

Portanto não podemos recebê-lo e deixá-lo enrolado, precisamos abri-lo e conhecê-lo para usufruirmos dos seus benefícios.

Este presente é o Unigênito do Pai que veio ser o primogênito entre nós, todo aquele que nele crê não perece , mas tem a vida eterna. Ele é o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai a não ser por ele.

O seu nome é JESUS, O MELHOR PRESENTE DISPONÍVEL A VOCÊ. RECEBA-O E VIVA UMA VIDA BEM VIVIDA, VIVA DE BEM COM A VIDA, COM O AUTOR E CONSERVADOR DA VIDA, ELE É A VIDA, QUEM O TEM, TEM A VIDA. ELE TEM VIDA NOVA PRA VOCÊ, CONHEÇA-O SEMPRE E VIVA PARA SEMPRE!!!!!!!

Feliz Natal e próspero Ano Novo! Pr. Jarbas Matos Santos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

EUROPA ELEGE SEU PRESIDENTE

19/11/2009 - 07h00

UNIÃO EUROPÉIA ESCOLHE HOJE PRIMEIRO PRESIDENTE DO BLOCO

Silvana Salles*
Do UOL Notícias
Em São Paulo


Os líderes dos 27 países-membros da União Européia se reúnem nesta quinta-feira (19) em Bruxelas para decidir quem será o primeiro presidente fixo do bloco. O cargo passará a existir somente em 1º de dezembro, quando entram em vigor as mudanças propostas pelo Tratado de Lisboa.

Os nomes mais fortes que competem pelo posto são o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker; Jan-Peter Balkenende, premiê da Holanda; Tony Blair, ex-primeiro ministro britânico; Herman Van Rompuy, premiê belga e considerado o favorito na disputa; e Vaira Vike-Freiberga, ex-presidente da Letônia e única mulher entre os candidatos mais fortes ao cargo.

Principais candidatos à Presidência da União Europeia

Herman Van Rompuy
Premiê da Bélgica
Democrata-cristão, conservador

Tony Blair
Ex-premiê do Reino Unido
Trabalhista, centro-esquerda

Jean-Claude Juncker
Premiê de Luxemburgo
Democrata-cristão, conservador

Jan Peter Balkenende
Premiê da Holanda
Democrata-cristão, centro-direita

Vaira Vike-Freiberga
Ex-presidente da Letônia
Independente


O eleito será escolhido por consenso durante a reunião, de caráter informal.

O detentor do novo cargo será o responsável por facilitar a coesão interna do bloco e representá-lo politicamente no exterior. O mandato é de dois anos e meio, e substitui o esquema de presidência rotativa - que atualmente está com a Suécia. O futuro presidente da UE não poderá ser chefe de governo de seu país durante o mandato.

Para Umberto Celli Jr., professor de direito internacional da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo), a nova Presidência da UE, que passará a valer nos termos do Tratado de Lisboa, corrige uma deficiência política do bloco: a falta de representação comum em questões de política externa, o que diminui suas forças nas relações internacionais.

"Do ponto de vista da representatividade, ganha muito. Ela terá alguém que fale por ela, o que era uma das grandes deficiências [do bloco]", disse Celli. "A UE não tinha alguém que falasse por ela. Qual era a posição da UE frente à invasão dos Estados Unidos no Afeganistão? Só o que tinha, na verdade, eram os presidentes dos países-membros."

No papel, o novo presidente será o líder do Conselho Europeu, que é formado pelos governantes dos 27 países do bloco.

Outros dois novos cargos também serão preenchidos ao fim da reunião desta quinta-feira. Um deles é o de Alto Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, que será o responsável pela política externa, como um ministro das Relações Exteriores. O outro é o de Secretário-Geral.

Os bastidores da escolha
A imprensa internacional considera que o resultado da reunião desta quinta-feira é tão imprevisível quanto uma loteria.

Por exemplo, a indicação do Reino Unido, Tony Blair, não é muito do gosto do resto do continente. Muitos se sentem desconfortáveis com a idéia de serem liderados por um britânico que, como primeiro-ministro, manteve seu país distante do resto da Europa e não adotou o euro como moeda comum.

Além disso, Blair apoiou a guerra do Iraque liderada pelos EUA, que foi rejeitada por boa parte da população do continente.

Ao mesmo tempo, os jornais belgas alardeiam o favoritismo de Herman Van Rompuy. Quase um desconhecido na política internacional, o conservador pode sair vitorioso da disputa simplesmente porque é o candidato que atrai menos oposições.

Diplomatas dizem que se Londres conseguir uma vaga importante na Comissão Europeia - que também está negociando uma nova composição -, deve ceder o cargo de ministro europeu das relações exteriores a candidatos como o ministro do Exterior espanhol, Miguel Ángel Moratinos, e o ex-ministro do Exterior italiano Massimo d'Alema.

Nos últimos dias, cresceu a pressão para a escolha de uma mulher para pelo menos um dos três cargos - mas a única candidata forte, Vaira Vike-Freiberga, acusou de machismo os líderes do bloco que dizem não haver "mulheres qualificadas" para a Presidência. Crítica do secretismo envolvendo a escolha do novo chefe político europeu, ela também comparou a forma de eleição aos métodos da extinta União Soviética, segundo declarações publicadas pelo jornal britânico "The Times".

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

ALEGRIA FORA DE HORA

"Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma". (Tiago 1.2-4)

Tiago, irmão de Jesus, escreveu uma carta aos cristãos que estavam sofrendo perseguição. Eles haviam sido expulsos de Jerusalém e deixado para trás seus bens, familiares e amigos. Estavam começando vida nova em outro lugar, e precisavam construir novos relacionamentos, redefinir sua carreira profissional e ainda por cima se defender dos ataques daqueles que se opunham à sua fé em Jesus Cristo.

Um dos conselhos de Tiago para aqueles cristãos em situação tão adversa foi que deveriam receber com alegria as tribulações e provações que a vida colocava diante deles. Tiago justificou seu conselho apresentando três conseqüências das tribulações.

As tribulações provam a nossa fé, isto é, revelam a qualidade dos alicerces onde construímos nossas vidas. Outra maneira de dizer isso é que as tribulações nos mostram quem de fato somos. Muitas pessoas vivem iludidas em relação a si mesmas, e por esta razão constroem suas vidas em alicerces falsos - e vice-versa. Cedo ou tarde estes alicerces são desmascarados e tudo o que está sobre eles pode ruir, como por exemplo: auto-estima, esperança, prazer de viver, relacionamentos, sonhos de futuro, carreira profissional. As situações da vida que confrontam nossos alicerces existenciais são de fato oportunidades extraordinárias para nos reinventarmos, tanto substituindo o que identificamos como inadequado, quanto no desenvolvimento do que identificamos frágil.

As tribulações produzem perseverança, isto é, nos fortalecem para enfrentar a vida. O ditado popular diz que "Deus dá o frio conforme o cobertor". Acredito nisso. Acredito que o exercício de viver nos coloca diante de desafios proporcionais à maturidade. Uma é a dificuldade da criança, outra, do adolescente, e outra, dos adultos que já não acreditam em Papai Noel e já deixaram a prepotência juvenil de lado. As dificuldades que enfrentamos no caminho nos ajudam a encarar a vida e continuar andando rumo ao futuro desejado. À medida que vamos encarando e superando as tribulações, vamos perdendo o medo de cara feia, até que a vida mostra sua face mais terrível e se surpreende com nossa capacidade de superá-la.

Finalmente, as tribulações nos fazem pessoas maduras e íntegras, sem falta de nada. Atravessar tempos difíceis exige de nós a descoberta e o desenvolvimento de recursos interiores. As tribulações nos tiram todos os pontos externos de apoio: nos sentimos solitários, incompreendidos e injustiçados; perdemos posição, status e privilégios, além de dinheiro e conforto; e descobrimos que as bases onde escorávamos nossa identidade e as fontes de onde tirávamos forças para viver eram falsas ou insuficientes. Nesse momento, olhamos para dentro e para o alto. E descobrimos uma fé mais amadurecida, que nos aproxima mais de Deus, e recebemos a coragem de continuar vivendo. Estranhamente, vamos percebendo que precisávamos de bem menos do que imaginávamos para a nossa felicidade, até que surpresos, nos deparamos com a sensação de que muito embora o mundo lá fora esteja em convulsão, o mundo de dentro do coração, está em paz e serenidade. Quando chegamos nesse ponto de integridade (integralidade) é que passamos a desfrutar dos poucos recursos, dos amigos raros e das pequenas alegrias do dia-a-dia como suficientes para a felicidade. Aí sim, somos homens e mulheres de verdade. Construídos na forja das tribulações. Livres das ilusões. Prontos para viver, dar e construir.

Pr. Ed René Kivitz

terça-feira, 17 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

NOSSOS CULTOS - HORÁRIOS

  • DOMINGO
    09 hs - Escola Dominical
    10:15 hs - Louvor e Adoração
    11 hs - Meditação Palavra

    (OBS: NÃO TEMOS CULTO DOMINGO À NOITE)

    Cor do texto
    QUARTA-FEIRA

    19:30 hs - Culto de Oração
    Estudo da Palavra

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O DIVÓRCIO NA BÍBLIA

“O resumo de uma posição equilibrada sobre o assunto nos dirá que tudo deve ser
feito para manter o casamento.”

O divórcio tem sido uma das questões mais complexas da atualidade. Muita gente tem até receio de discutir o assunto abertamente – todavia, não se pode esquivar-se deste tema, que tem afetado a Igreja Evangélica. De um lado, os mais conservadores rejeitam o divórcio em toda e qualquer situação, mesmo nos casos de infidelidade
conjugal. De outro, os liberais fazem uma releitura dos textos bíblicos que tratam da questão, sob a justificativa de que os tempos são outros e que ninguém deve ser obrigado a sofrer para sempre ao lado de quem não gosta. Diante de tanta polarização, é preciso lançar luz bíblica sobre a questão.

Da perspectiva hermenêutica, deve-se ressaltar a importância do casamento registrada em Gênesis 2.18-24, na criação; e em de Deuteronômio 24.1-4, que fala da permissão para o divórcio. Todavia, a direção clara sobre o divórcio, em termos práticos, aparece, sem dúvida, no Novo Testamento. Como é bem conhecido, os textos dos evangelhos sinóticos que tratam do assunto são Mateus 5.31-32; Marcos 10.1-12; Lucas 16.16-18; e Mateus 19.1-12. Destes, o mais detalhado e significativo é aquele registrado por Mateus. Uma análise atenta do texto irá nos mostrar alguns fatos:

O divórcio era comum e fácil já nos dias de Jesus. Cristo coloca o homem e a mulher em pé de igualdade. Entre os judeus, nenhuma mulher podia divorciar-se de seu marido.

Havia uma discussão entre os rabinos sobre o divórcio no tempo de Jesus. A questão era a interpretação das escolas de Hillel e de Shamai. A primeira aceitava o divórcio por “qualquer motivo”; a segunda, somente por “algo indecente” (ambos a partir da interpretação de Deuteronômio 24.1-4). Jesus posiciona-se do lado dos de Shamai,
rejeitando a separação por “qualquer motivo”

Jesus procura mostrar que Deus está mais interessado no casamento do que no divórcio. Por isso, volta a atenção da discussão para a teologia do casamento na criação. Sua postura era clara: o casamento é monogâmico e deve durar por toda a vida.

É preciso dizer que a poligamia ainda era tolerada pelos judeus, pois o Antigo Testamento nunca a condenou. O pecado praticado no divórcio, conforme Mateus 19, está relacionado com a quebra dos votos do casamento, isto é, a infidelidade.

A certidão dada pelo marido na ocasião da separação da mulher trazia uma frase que permitia a ela um novo casamento. Isso porque os judeus não incentivavam uma vida de solteiro Jesus corrige a teologia judaica, afirmando que a base teológica correta é “o princípio” e não “Moisés”. Aqui vemos o ideal cristão de restauração de todas as coisas conforme o princípio.

Como os judeus aceitavam a poligamia, especialmente no caso da escola de Hillel, o homem só adulterava se tomasse a mulher de outro homem.

A postura de Jesus tem a finalidade de proteger a mulher injustamente “despedida” Cristo afirmou inequivocamente que um divórcio não válido implica em adultério Tudo indica que Jesus admite algum tipo divórcio ou de anulação do casamento em Mateus 19. O problema é o sentido de porneia, tradicionalmente traduzido por
“prostituição”, cuja interpretação é de fato “imoralidade sexual”. A visão mais conservadora sugere que o termo se referia ao que acontecera antes do casamento – o marido descobria que a mulher não era virgem, e assim anulava o casamento. Outros até sugerem que a idéia fosse a de consangüinidade. A posição mais comum e mais fundamentada entende que Jesus se refere ao depois, isto é, se acontecesse alguma porneia. O termo não é literalmente adultério (moicheia), usado depois no texto. O significado da palavra é amplo e pode referir-se a qualquer tipo de imoralidade sexual.

A comprovação dessa imoralidade permitia o divórcio sem culpa por parte do ofendido.

Assim, o resumo de uma posição equilibrada sobre o assunto nos dirá que tudo deve
ser feito para manter um casamento. Ainda que haja adultério, deve-se buscar
restaurar o casal, a menos que isso seja impossível, se uma das partes insiste em viver
na “imoralidade sexual”, o que pode englobar uma série de práticas como adultério,
homossexualismo, bestialidade, incesto e pedofilia. Infelizmente, o divórcio é um
remédio amargo que se toma para evitar viver em bigamia, poligamia e promiscuidade.


Todavia, a questão se torna mais complicada diante de I Coríntios 7. A dificuldade é que o texto parece sugerir que a separação é até compreensível, mas o recasamento é inaceitável. É preciso ressaltar desde o início que o contexto é bem diferente do que vemos nos evangelhos. Em I Coríntios 7, o problema principal é o casamento misto. A
pergunta que se fazia não era sobre adultério ou traição. A questão era: o convertido a Cristo deveria abandonar seu cônjuge pagão? Com base no versículo 1, parece que alguns cristãos não queriam ter relações íntimas com o cônjuge descrente. Além disso, é importante ressaltar que o casamento misto sempre foi condenado pelos judeus –
tanto, que os filhos desses casamentos eram tidos como ilegítimos. O mesmo problema aparece aqui. Alguns cristãos achavam que deveriam separar-se do seu cônjuge pagão para que seus filhos fossem “santos”.

Ao lidar com a questão, Paulo mostra-se muito prático. Uma razão para isso era que a lei romana era muito flexível e liberal para com o divórcio. Muitos simplesmente abandonavam o cônjuge. Ao chegarmos ao versículo 10, vemos que Paulo ordena que a mulher não se separe do marido. O texto refere-se à ordem de Jesus e aplica-se contextualmente. Tal orientação destina-se a mulheres crentes que achavam que deveriam deixar o marido descrente. Seguindo o ensino de Cristo, ela não poderia casar-se de novo, pois isso seria adultério, conforme Mateus 19.9. Aqui não houve porneia. No caso de imoralidade o divórcio foi permitido; no caso de um motivo injustificado, como o caso de um cônjuge pagão, o divórcio é proibido. Todavia, caso a convivência ficasse impossível, a separação era aceitável, mas não o recasamento.

Assim, o cristão estava proibido de casar-se de novo.

A questão parece ser diferente nos versos de 12 a 15. O texto fala agora de cristãos que poderiam ser abandonados pelos cônjuges descrentes. A ênfase é fazer o possível para continuar casado – mas, se o descrente resolvesse separar-se, o cristão não seria culpável (v.15). A dificuldade de interpretação no verso 15 é a frase “debaixo de
servidão”. As sugestões são várias: a pessoa estaria livre da lei de Cristo (Mt 19) e
poderia divorciar-se; a pessoa estaria livre para separar-se, mas não deveria escravizarse a nenhum outro cônjuge; a pessoa estaria livre da escravidão do marido; a pessoa, isto é, a mulher estaria livre pela primeira vez para escolher o seu futuro. A frase parece indicar possibilidade de novo casamento, caso um dos parceiros fosse
abandonado por um cônjuge descrente que definiu sua situação com outra pessoa. Finalizando, vale mencionar que a frase “chamou para a paz” parece indicar uma expressão rabínica que significaria “fazer justiça sem ser muito legalista”. Isso indicaria a flexibilidade de Paulo neste caso específico.

Pr. Luiz Sayão